Tudo sobre sinusite em crianças

O que é sinusite?
Conceitualmente, a doença é definida como uma inflamação dos seios nasais. Essas estruturas ficam dentro do nosso crânio, logo atrás do nariz. Por essa razão, a dor e a vermelhidão na face são uma das queixas.

Para eliminar o micro-organismo invasor, secreções começam a ser produzidas com células de defesa, as quais provocam uma cor amarelada ou verde, conhecida popularmente como “catarro”.

Vários outros sinais e sintomas podem aparecer durante o quadro, como:

febre;
dor de cabeça;
mal-estar;
cansaço;
tosse durante a noite, entre outros.

Quais são as principais causas de sinusite?
Não há uma causa única para sinusite, porém, podemos classificá-la em 4 tipos principais:

Viral
Bacteriana
Alérgica
Inserção de corpo estranho

Quais as diferenças entre a sinusite aguda e a crônica?

Praticamente todas as doenças respiratórias se apresentam de duas formas:

aguda: começa de repente e se cura espontaneamente ou com o tratamento. Não dura mais do que duas semanas;
crônica: a criança apresenta vários quadros repetidos, os quais praticamente nunca se resolvem com o tratamento usual das formas agudas.

Como tratar a sinusite em criança logo no início?

Nebulização
Bolsa de água quente
Alimentação

O que fazer se não houver melhora?
Algumas situações devem chamar a atenção dos pais, como:

ausência de melhora do quadro no prazo de dez dias;
uma piora significativa dos sintomas, com o surgimento de inapetência, febre alta e prostração intensa;
em poucos dias após uma melhora importante, houver o ressurgimento das queixas.

procure a ajuda médica novamente para que o pediatra indique um tratamento resolutivo.

Portanto, todos os pais e responsáveis devem saber como tratar sinusite em crianças nos casos mais leves. Afinal, provavelmente, os filhos podem apresentá-la várias vezes aos anos. Muitas medidas podem ser tomadas em casa, mas é preciso muita observação e, em caso de qualquer sinal de alarme, a criança deverá ser levada ao médico o quanto antes.

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10 atividades para fazer com as crianças nas férias.

Sugestões para inspirar a criatividade e auxiliar no planejamento das férias.

As crianças estão de férias e cheias de energia para gastar. Que tal usar esse tempo para aproveitar mais a companhia delas e fazerem programas simples, mas que no meio da rotina vocês acabam fazendo pouco?

Selecionamos dez sugestões que podem inspirar a criatividade e auxiliar no planejamento das férias. Só tome cuidado para não sobrecarregar a criança com compromissos!

Filmes
Ir ao cinema é um passeio delicioso e geralmente férias escolares acontecem várias estreias de filmes infantis. Confira a programação e separe um dia para levar os pequenos.
Ver um filminho em casa também pode ser um ótimo programa. Por que não convida a família toda para assistir uma comédia e darem boas risadas juntos? Deixe o ambiente escurinho e bem aconchegante, com almofadas, pipoca ou outros petiscos.

Leitura
Incentive a leitura nas férias. Leia junto, vá a livrarias, compre um livro novo e experimente levá-lo a uma biblioteca. Com tanta tecnologia a mão, existem muitas crianças que nem conhecem uma biblioteca. Mostre o local, conte como você usava e ensine-o a pegar um livro emprestado. Criança adora uma novidade!

Brincadeiras
Estimule brincadeiras que mantenham as crianças longe da tecnologia. E eles vão adorar ter a sua companhia.
Que tal reunir a criançada e ensinar uma brincadeira nova? Tem muitas brincadeiras do seu tempo que elas não conhecem e com certeza vão adorar. Empinar pipa, pular amarelinha, pular elástico, queimada, peteca e jogos de tabuleiro são algumas opções.

Viagem
Se for possível, dê uma escapadinha e faça uma viagem com a família. Mesmo que seja curta, é uma ótima oportunidade de conhecer novos lugares, novas culturas, curtir a família, se divertir e gastar muita energia. As crianças (e você) vão voltar cheias de histórias e com gás renovado.

Amigos
As crianças adoram ter a companhia dos amiguinhos nas brincadeiras. Combine com os pais para os pequenos se reunirem algumas tardes, intercalando as casas.
Dá até pra combinar uma noite do pijama!
Supervisione as brincadeiras, faça lanchinhos e

Organização
Convoque o pequeno pra uma “geral” no quarto. Organizem brinquedos, armários, gavetas e separem o que pode ser doado. Assim ele entende a importância da organização, limpeza e de desapegar de coisas que já não são úteis.

Mão na massa
Leve o pequeno para a cozinha e preparem uma receita juntos. Além de divertido, ao incluir a criança nessa tarefa, é possível explorar outros sentidos além do sabor. Isso ajuda a construir associações positivas com os alimentos. Além disso, há muitas lições que podem ser ensinadas durante o preparo dos pratos. Conceitos matemáticos como contagem, medição e frações podem ser exemplificados ao observar uma receita. E seguir uma receita do começo ao fim ajuda a construir as habilidades para planejar e completar projetos.

Passeios ao ar livre
É importante tirá-los de casa durante as férias também. E os passeios ao ar livre ajudam a gastar energia, ter contato com a natureza, se divertirem e aprenderem coisas novas.
Procure praças, parques, zoológicos, bosques, sítios ou opções viáveis para vocês e programe como se divertirão. Vale andar de bicicleta ou patins, se arriscar no skate, fazer caminhadas, piqueniques e muitas outras atividades.

Passeios culturais
É muito importante apresentar locais, programas e trabalhos culturais e artísticos para as crianças. Para conhecer, inspirar, expandir a mente e as possibilidades.
Visitem um museu, uma exposição de arte ou de fotografia, vá ao teatro, ao cinema, a uma apresentação musical, de dança ou a um show. Existem bem perto de você tantas formas de cultura e arte que talvez tenham explorado pouco, que tal mudar isso e se surpreender?

Cursos
Por que não aprender algo novo nessas férias? Com tempo sobrando, esse é um momento ótimo.
Peça para o pequeno escolher uma atividade nova para se exercitar, como um esporte, um curso de desenho, de dança, etc.
Ele pode descobrir um novo prazer e continuar praticando mesmo após as férias.

 

Fonte: https://unimedbatatais.com.br/noticias/10-atividades-para-fazer-com-as-criancas-nas-ferias-

Crianças x chocolates: dicas para aproveitar a grande estrela da Páscoa

É inegável que o chocolate está entre as delícias favoritas das crianças – e por melhor que seja a alimentação da família, quando chega a Páscoa é quase impossível resistir ao doce. O equilíbrio, no entanto, é essencial: da idade à quantidade correta, os pais precisam estar atentos para que essa data especial não acabe em transtornos.

Saiba como o pequeno pode aproveitar sem colocar a saúde em risco.

– Chocolate tem idade?
Não deve ser consumido antes dos dois anos.

– O tipo certo de chocolate:
Se o seu pequeno tem mais de dois anos ele pode aproveitar o chocolate sem grandes riscos, no entanto, é bom ter cautela na hora de fazer a escolha. “Mesmo o chocolate branco tem cacau, mas o ideal é optar sempre pelo marrom, sem muitas firulas – deixando de lado os coloridos ou que misturem outros ingredientes, já que existe um risco maior de alergias e desconfortos gastrointestinais”

– Ingestão sem excessos
Mesmo fazendo a melhor escolha, é bom lembrar que tudo o que é demais pode ser prejudicial – então controle as quantidades.

– Invista em boa alimentação
O doce é bem-vindo, mas é preciso equilibrar com boas escolhas e, claro, deixar para o momento certo do dia: “O chocolate é um alimento forte, então ele pode tirar o apetite. Deixe o consumo para a sobremesa de alguma das refeições principais

Tire o foco dos doces
Não precisamos fazer com que a data seja só sobre doces, e esse é um costume que pode ser mudado.

Não caiu bem, e agora?

É normal ter algum tipo de desconforto estomacal e até episódios de vômito – e não é preciso se preocupar em excesso. Caso aconteça, invista em alimentação leve e ingestão de água. “Já se a diarreia for persistente ou o vômito for forte e se repetir é preciso procurar um hospital.

Fonte: https://fastlife.fastshop.com.br/criancas-e-chocolates-dicas-para-pascoa/

Receitas de sopas e caldos que ajudam a fortalecer a imunidade em crianças e adultos

Que tal oferecer opções saudáveis para os pequenos saborearem no frio?

Quem tem crianças em casa sabe que não é fácil encarar o inverno, já que, muitas vezes, as baixas temperaturas e o tempo seco são prejudiciais para a saúde dos pequenos. E nesse período algumas doenças.
podem surgir – como resfriado, sinusite e até mesmo bronquiolite.

A boa notícia é que algumas medidas simples podem ser tomadas para evitar essas enfermidades. Umidificar o ar, aplicar soro fisiológico no nariz, higienizar bem as mãos, certificar de que o filhote
está consumindo líquidos e também alimentos ricos em nutrientes são algumas delas.

Para que os baixinhos enfrentem a temporada de frio saudáveis, selecionamos sopas e caldos que ajudam no fortalecimento da imunidade. Abaixo você confere receitas elaboradas por nutricionistas do Empório da Papinha e do Pequeno Gourmet.

 

1. Sopa com pedacinhos de quinoa, frango e legumes

Recomendada a partir de 8 meses

Ingredientes:

– 1 xícara de café de quinoa
– 1 xícara de chá de filé de frango
– 1 xícara de chá de abóbora moranga ou cabotia
– 2 xícara de café de chuchu
– 1 colher de sopa de cebola
– 1 dente de alho picado ou massado
– 1 colher de café de óleo de girassol
– 800 ml de água

Modo de Preparo:

Descasque a abóbora e o chuchu tirando todas as sementes. Corte em cubos e reserve. Cozinhe o frango e depois desfie sem descartar o caldo. Reserve. Em uma panela coloque o óleo e refogue a cebola e o alho, adicione os legumes, o frango, a quinoa e a água reservada. Se necessário acrescente mais água. Deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos ou até que todos os legumes e a quinoa estejam cozidos. Bata no mixer ou se preferir amasse no garfo.

Rendimento: 5 unidades.

Benefícios da quinoa:

ela é riquíssima em proteína, que participa da construção do sistema imunológico e zinco e lisina, também responsáveis por fortalecer esse sistema.

Por Gislaine Donelli, nutricionista do Empório da Papinha.

2. Sopa de abóbora e sálvia

Recomendada a partir de 6 meses

Ingredientes:
– 4 xícaras de abóbora picada
– 1 cebola picada
– 1/2 xícara de raíz de salsão picada ou 1 talo de salsão picado
– 1 1/4 xícara de caldo de legumes
– Folhinhas de sálvia
– 2 colheres de sopa de azeite
– Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:

Coloque o forno para pré-aquecer a 180º. Em uma assadeira acrescente a abóbora, metade da cebola e as folhinhas de sálvia. Regue tudo com uma colher de azeite. Cubra a assadeira com papel alumínio (com o lado brilhante para baixo) e leve ao forno por aproximadamente quinze minutos. Retire e reserve os legumes assados. Aqueça uma colher de azeite em uma panela funda, acrescente a cebola restante e a raiz de salsão. Refogue até as cebolas começarem a dourar. Junte os legumes assados e o caldo de legumes. Cozinhe por vinte minutos em fogo médio. Desligue o fogo e bata a sopa com o mixer ou no liquidificador. Tempere a gosto.

Dica: Se for servir como papinha, retire alguns pedacinhos de abóbora antes de bater. Amasse com o garfo e junte um pouquinho da sopa batida.

Rendimento: serve papai, mamãe e filhote.

Benefícios da abóbora: ela é uma boa fonte de vitaminas A, B e C, fibras, ferro, potássio, cálcio, silício e fósforo, além de também ter função antioxidante. Esse fruto previne anemias, auxilia no combate aos vermes e faz bem para a saúde do coração. As sementes – ricas em zinco – ajudam no desenvolvimento do sistema imunológico.

Por Fernanda Sacolletto, nutricionista e consultora do Pequeno Gourmet.

3. Caldinho de feijão

Recomendado a partir de 12 meses

Ingredientes:
– 2 xícaras de chá de feijão preto
– 2 folhas de louro
– 1 xícara de chá de cebola picada
– 1 dente de alho amassado ou picado
– 2 tomates sem sementes cortados em cubinhos
– 1 colher de sopa de salsinha
– 1 colher de sopa de óleo de girassol
– 2 litros de água

Modo de Preparo:
Em um refratário, coloque o feijão e cubra-o água. Reserve por 1 hora e escorra a água. Em uma panela de pressão acrescente o feijão, as folhas de louro e a água. Cozinhe por 20 minutos contando a partir do início da pressão. Retire a panela do fogo e aguarde sair todo o vapor. Verifique se os grãos estão todos cozidos e se necessário cozinhe por mais 5 minutos sem pressão. Descarte as folhas de louro. Deixe esfriar e depois bata no liquidificador até ficar um caldo homogêneo. Em uma panela refogue o alho e a cebola no óleo de girassol até dourar. Acrescente o tomate e a salsinha e refogue até murchar. Junte o feijão cozido e deixe ferver em fogo baixo por aproximadamente 5 minutos.

Rendimento: 5 porções.

Benefícios do feijão: ele é rico em zinco, um mineral responsável pela defesa do organismo, combate resfriados, gripes e outras doenças.

*Por Gislaine Donelli, nutricionista do Empório da Papinha.

4. Sopa de abóbora japonesa com couve

Recomendada a partir de 8 meses

Ingredientes:
– 3 xícaras de abóbora japonesa picada
– 1 xícara de cenoura picada
– 1 xícara de cebola picada
– 1 xícara de alho-poró picado
– 1/2 xícara de salsão picado
– 1/2 xícara de pimentão vermelho picado
– 2 dentes de alho espremidos
– 3 folhas de couve bem picadinha
– Talinhos de tomilho
– 1 colher de sobremesa de azeite de oliva
– 1 colher de sobremesa de manteiga sem sal
– 1 litro de água fervente
– Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Aqueça o azeite com a manteiga em uma panela grande. Acrescente a cebola, o salsão e o pimentão e refogue por três minutinhos. Junte o alho-poró e o alho espremido e deixe dourar. Adicione as folhinhas do tomilho, a cenoura e a abóbora. Mexa por dois minutos. Coloque a água fervente, abaixe o fogo e cozinhe por vinte e cinco minutos. Desligue o fogo. Espere amornar um pouco e bata a sopa no liquidificador ou com um mixer. Retorne à panela e acrescente a couve picadinha. Tempere com sal e pimenta a gosto. E se necessário aqueça mais um pouquinho!

Dica: Se for servir para bebês, separe alguns pedacinhos de legumes antes de bater para dar textura e deixe para temperar com sal e pimenta somente as porções dos adultos.

Rendimento: a receita serve 3 adultos e 1 criança.

Benefícios da couve: ela é rica em cálcio (que é essencial para os ossos e dentes), vitamina A (bom para a visão), fibras (que auxiliam no funcionamento intestinal e no controle dos níveis de colesterol) e vitamina C – poderoso antioxidante que ajuda no sistema imunológico.

Por Fernanda Sacolletto, nutricionista e consultora do Pequeno Gourmet.

5. Macarrão estrelinha com espinafre e tomate cereja


Recomendada a partir de 12 meses

Ingredientes:
– 2 xícaras de macarrão estrelinha
– ½ maço de espinafre
– 2 xícaras de tomate cereja
– 1 xícara de chá de cebola picada
– 2 dentes de alho amassados
– 1 colher de sopa de óleo de girassol

Modo de Preparo:
Lave bem o espinafre em água corrente e deixe de molho em um produto indicado para desinfecção por 10 minutos. Depois escorra a água e lave novamente. Piquei as folhas em pedacinho e reserve. Faça o mesmo com os tomates. Em uma panela coloque a água para ferver com uma pitada de sal e depois adicione o macarrão. Em uma frigideira adicione o óleo, a cebola, os tomates e alho para refogar. Depois de dourados acrescente os espinafres e deixe cozinhar até murchar. Enquanto cozinha, escorra o macarrão e jogue na frigideira. Mexa bem até misturar todos os ingredientes.

Rendimento: 4 porções.

Benefícios do espinafre: ele é rico em ácido fólico e vitamina B9, que auxiliam na formação dos glóbulos brancos, principais mecanismos de defesa do nosso corpo.

*Por Gislaine Donelli, nutricionista do Empório da Papinha.

6. Sopa de Cenoura com carne

Recomendada a partir de 12 meses

Ingredientes:
– 1 xícara de chá de patinho
– 2 xícaras de chá de cenoura picada
– 2 xícaras de café de cebola
– 2 dentes de alho massados
– 1 colher de sopa de óleo de girassol
– 1 colher de sobremesa de salsinha

Modo de Preparo:
Corte o patinho em cubinhos bem pequenos. Em uma panela de pressão cozinhe a carne até ficar molinha. Reserve. Em outra panela cozinhe a cenoura por 20 minutos ou até ficar bem macia. Bata a cenoura no liquidificador com um pouco de água. Reserve. Refogue a cebola e o alho no óleo de girassol até dourar, adicione a carne e a salsinha e deixe refogar, junte a cenoura e deixe ferver.

Rendimento: 4 unidades.

Benefícios da cenoura: ela é rica em vitamina A, que atua na manutenção das membranas mucosas e do sistema imunológico, evitando infecções e gripe.

*Por Gislaine Donelli, nutricionista do Empório da Papinha.

Fonte: https://bebe.abril.com.br/alimentacao-infantil/

Imagens: Thinkstock/Getty Images

 

 

5 receitas gostosas e saudáveis para bebês e crianças pequenas

Cansado de oferecer a mesma comida para os pequenos? Veja opções  para bebês em fase de introdução alimentar!

Os dois primeiros anos de vida são um período único para estimular o paladar da criança e desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Nessa fase, a criança está começando a se relacionar com a comida, portanto é hora de apresentar diversos ingredientes e incentivar o consumo de vegetais.

Passada a etapa inicial de introdução alimentar, que se estende dos seis meses até por volta do primeiro aniversário, quando o ideal é apresentar os alimentos separados, o bebê já está pronto para comer receitas mais elaboradas, semelhantes às dos adultos.

Pensando nisso, separei abaixo algumas receitas especiais para os pequenos. Todas podem ser feitas para bebês com um ano de idade ou até um pouco menos, dependendo do estágio da introdução que eles se encontram.

1. Papinha de carne, batata e abóbora

Ingredientes

1 colher de sobremesa de óleo
½ cebola picada
1 dente de alho pequeno
2 colheres de sopa de carne moída
1 batata pequena cortada em cubos
1 inhame pequeno cortado em cubos
2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos

Modo de preparo:

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola, o alho e a carne moída. Em seguida, acrescente a batata, o inhame e abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos ingredientes estejam macios e com um pouco de caldo. Depois de pronto, amasse tudo grosseiramente com o garfo e sirva.

2. Bolinho de arroz e feijão

Ingredientes

Arroz e feijão cozidos e Azeite

Modo de preparo:

Cozinhe arroz e o feijão com os temperos de preferência. Junte uma colher de sopa de arroz e uma de feijão sem o caldo, amasse levemente e faça uma bolinha. Em seguida, unte uma forma com azeite e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 5 a 10 minutos

3. Omelete com tomate e cenoura

Ingredientes:

1 ovo grande
2 colheres de sopa de cenoura ralada
2 colheres de tomate bem picado

Modo de preparo:

Bata o ovo, adicione a cenoura o tomate e tempere à gosto. Coloque um fio de azeite em uma frigideira quente, despeje a massa e deixe até dourar.

4. Bolinho de milho

Ingredientes

1 espiga de milho
1/2 cebola pequena
1 dente de alho
Temperinhos à gosto

Modo de preparo:

Bata no mixer um pouco mais da metade do milho e restante dos ingredientes. Adicione o restante do milho e misture. Coloque pequenas porções da massa em uma frigideira antiaderente e deixe dourar dos dois lados.

5. Crepioca de cenoura

Ingredientes

1 ovo
1 cenoura pequena cozida e amassada
1 colher de sopa de massa de tapioca
Orégano a gosto
Azeite

Modo de preparo

Em um recipiente, misture bem com um garfo ou fouet o ovo, a cenoura amassada, a tapioca e o orégano. Em uma frigideira antiaderente, coloque a massa e deixe dourar os 2 lados.

Fonte: https://bebe.abril.com.br/

5 principais preocupações dos pais de bebês nascidos na pandemia

Meu filho terá problemas de socialização? Minha saúde mental pode afetá-lo? Veja essas e outras questões que mais tiram o sono dos pais nesta quarentena, respondidas por pediatras

A pandemia do novo coronavírus afetou a rotina de todos nós: mães, pais e crianças, impedidos de sair, ver amigos e familiares, trabalhando e estudando de casa. Um cenário desafiador, para dizer o mínimo. Mas como será que as famílias com bebês nascidos durante o isolamento estão lidando com todas essas questões, somadas ao período já conturbado do pós-parto?

CRESCER perguntou aos leitores, pelas redes sociais, quais são as maiores preocupações com relação aos bebês que nasceram em meio à pandemia. Ouvimos três pediatras para responder sobre as 5 questões mais frequentes em nossa enquete. Veja o que eles disseram:

1) Socialização do bebê

Muitos pais demonstram preocupação com relação à capacidade de socialização dos bebês, impedidos neste momento de conviver com outros adultos. Isso pode ser um problema?

Segundo a pediatra Lílian Cristina Moreira, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, essa não deve ser uma preocupação neste momento. “A criança só precisa de um ou dois adultos que sejam referência em termos de formação de vínculo afetivo nos primeiros meses de vida, e no primeiro e segundo anos de vida. Tendo um bom vínculo com a mãe e com o pai, ou a mãe e outro adulto cuidador, está perfeito, não haverá nenhum prejuízo”, explica.

Ainda assim, é esperado que, ao retomar o convívio com outros adultos, as crianças apresentem comportamento de estranhamento e medo. “Com paciência e brincadeiras isso tende a durar pouco tempo”, afirma Eliane Nakata, coordenadora da pediatria do São Cristóvão Saúde.

2) Desenvolvimento sensorial

Sem poder sair de casa, ou seja, com estímulos externos restritos e longe da natureza, os bebês podem ter ser desenvolvimento sensorial afetado? Os especialistas ouvir pela CRESCER acreditam que, apesar de esse ser um fator importante para a criança, é possível estimular os cinco sentidos do seu bebê com elementos naturais, ainda que seja em casa.

“O contato com vasos de planta já trazem um pouco da natureza para dentro. Além disso, experimentar legumes e frutas, brincar com água, tomar sol na janela, ouvir música, qualquer experiência enriquece o repertório cognitivo e sensorial do bebê. O bebê não pára nunca de aprender e tem uma capacidade de adaptação impressionante”, explica a psicóloga Camila Bassi Peschanski, do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo.

3) Falta da rede de apoio

Com as visitas restritas, muitas famílias estão sem rede de apoio. E aí, um período que é bastante complicado – os primeiros dias e meses de um bebê em casa – pode se tornar ainda mais desafiador.

Para diminuir os riscos de contágio do bebê, não é recomendado receber pessoas de fora do núcleo familiar, exceto se uma avó, por exemplo, puder morar um tempo com a família, tendo também respeitado a quarentena no período anterior. “Essa talvez seja a questão mais complexa neste momento. Minha sugestão é que os pais contem com o apoio virtual de familiares e da pediatra, com orientações, e mantenham o foco sobre a conexão com o bebê. Afeto, carinho e presença são as coisas mais importantes. E coragem e força, para todos nós, para atravessarmos esse momento”, diz Dra Lílian.

“Ligar para amigos e familiares e compartilhar as experiências e sentimentos traz um alívio e um apoio fundamental para se fortalecer emocionalmente em tempos difíceis. Existe também a opção de procurar uma ajuda profissional e fazer atendimentos online com uma psicóloga por exemplo”, afirma a psicóloga Camila.

4) A saúde mental dos pais

Pais e mães sobrecarregados, estressados e sem disposição podem afetar os bebês? Sim, podem. Ao nascer, a conexão entre os bebês e os sentimentos de seus pais, principalmente da sua mãe, é muito intensa. Por isso, a sugestão é tentar manter a calma e a tranquilidade, na medida do possível, para que as emoções absorvidas pelo bebê sejam positivas.

“É compreensível estar estressado e sobrecarregado em tempos de pandemia, mas é preciso conseguir se distanciar desse estresse quando se interage com o bebê para lhe passar segurança e tranquilidade com afeto, sem contaminá-lo com a tensão do adulto. Quando se está com o bebê é preciso estar inteiro pois ele é muito sensível ao estado emocional do adulto. Às vezes, o bebê pode ficar inquieto, com o sono agitado ou com alguma recusa alimentar, o que na realidade pode ser reflexo de uma dinâmica familiar conturbada que desorganiza o bebê”, explica Camila Peschanski.

Dra Eliane Nakata alerta ainda que o estado mental da mãe reflete na produção de leite, por isso a importância de se manter tranquila nesta fase.

5) A rotina com os irmãos

Sem escola, pais que têm dois ou mais filhos se vêem sem conseguir dedicar um tempo exclusivo ao bebê recém-chegado. O que fazer? Segundo a pediatra Lílian Moreira, ter um irmão nesta pandemia está longe de ser um problema. “A interação entre os irmãos já será muito interessante. Independente da diferença de idade entre eles. É alguém para brincar, interagir, abraçar, é muito positivo neste momento. Se não é possível um tempo exclusivo, fomente atividades em conjunto no dia a dia. Isso será de grande valia para todos os lados”

Essa também é a opinião da pediatra Eliane Nakata. “Vamos ver pelo lado positivo. A falta de atenção plena pode dar ao bebê ganhos no desenvolvimento, como autonomia em algumas atividades e o brincar sozinho. Claro que não podemos descuidar da segurança do ambiente. Por isso é importante que a família tenha uma rotina e integre o bebê a ela para que o cuidado seja facilitado”, completa.

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/