Alimentação infantil: Receitas nutritivas e equilibradas

A educação alimentar e nutricional precisa começar desde cedo

Criar novos hábitos é um processo difícil, não é? Por isso, é preciso começar a educar as crianças desde cedo sobre a importância de seguir uma alimentação equilibrada. Assim, elas poderão crescer fazendo escolhas mais conscientes, que terão um impacto positivo na sua saúde e qualidade de vida a longo prazo.

Entretanto, com a correria do dia a dia, nem sempre é possível usar a criatividade para preparar receitas que vão estimular ainda mais o paladar dos pequenos. Para ajudar você nesta tarefa, nós preparamos uma lista com 15 receitas saudáveis, e muito saborosas, que você pode fazer rapidinho. Afinal de contas, nutrição infantil é assunto sério, mas as refeições podem ser divertidas.

Continue lendo este artigo e prepare-se, pois você ficará com água na boca!

 

Pão de queijo de tapioca

A receita tem somente quatro ingredientes e você pode congelar para assar a hora que quiser.

Ingredientes:

2 e 1/2 xícaras (chá) de massa para tapioca

100g de parmesão fresco ralado

150 g de requeijão light ou cream cheese light

Sal a gosto

Modo de preparo:

Em um recipiente, coloque todos os ingredientes e misture bem até formar uma massa lisa que não grude nos dedos. Depois, faça bolinhas e distribua em uma assadeira untada ou forrada com papel manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 40 minutos ou até que os pãezinhos fiquem dourados por cima. Retire do forno e sirva ainda quente.

DICA: Você pode deixar as bolinhas no freezer por 40 minutos antes de passar para deixá-las mais firmes ou congelá-las por até uma semana.

Muffin de omelete com vegetais

Ideal para quando der vontade de fazer um café da manhã diferente e gostoso.

Ingredientes:

1 folha de couve (com talo) bem picada

½ xícara (chá) de brócolis bem picado

1 tomate médio (sem sementes) picado

½ xícara (chá) de milho-verde cozido

5 ovos

1 colher (chá) de sal

½ colher (chá) de orégano

4 colheres (sopa) de leite integral

½ colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo:

Em uma tigela grande, misture a couve, o brócolis, o tomate e o milho. Unte 6 forminhas para empada com azeite e distribua a mistura. Reserve. Na mesma tigela, misture o restante dos ingredientes e bata bem até ficar homogêneo. Derrame a mistura por cima dos vegetais nas forminhas. Leve para assar em forno preaquecido por 25 minutos ou até os bolinhos ficarem dourados e firmes. Sirva ainda quente.

DICA: Para deixar essa receita ainda mais prática, você pode picar os vegetais na noite anterior e deixá-los reservados na geladeira.

 

Pudim de pão integral

Sobrou pão e você não sabe o que fazer com ele? Esse pudim chegou para salvar o dia.

Ingredientes:

8 fatias de pão integral

4 xícaras (chá) de leite

1 xícara de (chá) mel ou açúcar mascavo

2 ovos inteiros

1 lata de creme de leite

Modo de preparo:

Coloque o leite em uma assadeira e mergulhe as fatias de pão. Deixe de molho por 2 horas. Após passar o tempo, parta as fatias com as mãos e coloque no liquidificador, junto com o leite. Adicione o restante dos ingredientes e bata bem. Caramelize uma fôrma e asse em banho-maria por 50 minutos ou até que fique firme. Espere esfriar e leve para geladeira por, pelo menos, 6 horas, antes de servir.

DICA: Para caramelizar a forma, é só derreter uma xícara de açúcar mascavo até ficar dourado. Em seguida, adicione água quente e mexa até que os cristais de açúcar sejam dissolvidos e a calça engrosse um pouco.

Bolinho de arroz, couve-flor e abobrinha

Uma ótima dica para aumentar a ingestão diária de fibras e regular o intestino.

Ingredientes:

2 ovos

3 brotos de couve flor cozidos e picados

2 fatias grossas de abobrinha crua picadinhas

3 colheres (sopa) de arroz integral cozido

1 colher (sobremesa) de azeite de oliva

1 colher (chá) de chia

1 pitada de sal

1 colher de chá de fermento químico

Orégano ou salsinha a gosto

Modo de preparo:

Em uma tigela, bata os ovos com um garfo ou um fouet e incorpore o restante dos ingredientes. Misture bem. Coloque em forminhas untadas com azeite e leve para assar em forno preaquecido a 180°C por, aproximadamente, 20 minutos ou até dourar.

DICA: Caso você não tenha chia, pode substituir por linhaça, que tem, praticamente, a mesma quantidade de fibras. Porém, com a linhaça, o bolinho tende a ficar mais seco, enquanto com a chia ele fica mais molhadinho, já que ela absorve mais água.

 

Panqueca de banana

No café da manhã, no lanche ou no jantar, essa panqueca de banana é sucesso garantido e uma forma saborosa de consumir aveia.

Ingredientes:

1 ovo

2 colheres (sopa) de aveia

1 banana amassada

1 pitada de sal

1 pitada de canela

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes com um garfo, até a massa ficar homogênea. Unte uma frigideira com manteiga ou um fio de óleo e deixe aquecer um pouco. Quando estiver morno, despeje a mistura. Não deixe ficar muito quente para não queimar a massa. Quando dourar de um lado, vire e repita o processo no outro. Sirva ainda quente, sozinha ou com mel.

DICA: Para transformar a panqueca de banana em uma panqueca de chocolate, basta acrescentar uma colher de sopa de chocolate em pó a 50%. Evite usar um chocolate mais amargo ou cacau em pó, pois talvez seja necessário acrescentar açúcar para cortar o amargor.

Crepioca de cenoura

Levinha e saborosa, essa receita é uma ótima opção para o café da manhã ou para servir de acompanhamento.

Ingredientes:

1 ovo

1 cenoura pequena cozida e amassada

1 colher (sopa) de massa de tapioca

1 colher (sopa) de azeite

Sal e orégano a gosto

Modo de preparo:

Em um recipiente, junte todos os ingredientes e misture bem com a ajuda de um garfo ou fouet. Aqueça uma frigideira antiaderente, coloque a massa e deixe dourar dos dois lados.

DICA: Caso prefira fazer uma crepioca sem sabor para recheá-la depois, substitua a cenoura por mais uma colher de massa de tapioca.

Sorvete de manga

O calor bateu? Esse sorvete é uma ótima opção para refrescar e só leva três ingredientes.

Ingredientes:

1 manga média fatiada em cubinhos

1 banana cortada em rodelas

3 colheres (sopa) de leite ou bebida vegetal

Modo de preparo:

Congele a manga e a banana por, pelo menos, um dia. Com elas ainda congeladas, bata no liquidificador junto com o leite ou a bebida vegetal até ficar homogêneo e sem pedaços. Coloque em um pote e leve ao freezer por, pelo menos, 8 horas.

DICA: Para mudar o sabor do sorvete, basta substituir a manga pela sua fruta favorita, mas mantenha a banana, pois é ela que deixa o sorvete cremoso. Caso não tenha banana, pode usar o abacate, porém o sabor ficará menos doce.

 

Fonte: https://blog.portoseguro.com.br/alimentacao-infantil-15-receitas-nutritivas-e-equilibradas

Saiba como tirar o catarro da garganta: 8 dicas práticas

Sabemos que não é uma das conversas mais agradáveis, mas estamos aqui para explicar como tirar o catarro da garganta e ajudar você a se livrar do incômodo que é lidar com esse sintoma, seja por alergias, mudanças no clima ou mesmo após pegar uma gripe.

Embora essa secreção faça parte dos mecanismos de defesa do sistema imune, para combater infecções e irritações nas vias respiratórias, o excesso de catarro na garganta pode gerar um grande mal-estar, obstruindo a respiração e até mesmo causando enjoos, em alguns casos.

Pensando nisso, resolvemos deixar as ressalvas de lado e procurar as respostas mais completas para todas suas dúvidas a respeito dele.

Nesse post, vamos explicar o que pode ser quando temos muito catarro na garganta, por que esse sintoma acontece e que ajuda a soltar o catarro e expectorar a secreção. Continue lendo e fique por dentro!

O que é o catarro?

O catarro é o nome dado popularmente a essa secreção viscosa, produzida nas vias respiratórias, utilizada pelo organismo para manter as mucosas que revestem as vias aéreas bem lubrificadas e protegidas, evitando o contato direto de agentes externos que são inalados, prevenindo lesões e infecções.

Também chamado de muco, é produzido o tempo todo pelo organismo, não apenas quando ficamos doentes. Enquanto estamos saudáveis, ele fica bem fluido, transparente e fino. Quando pegamos uma gripe, infecção bacteriana ou temos uma alergia, a consistência e a cor do catarro podem mudar bastante.

Isso acontece por conta de o catarro servir para capturar microrganismos, corpos estranhos e outras partículas que possam estar causando irritação ou atacando as células do local, ao mesmo tempo que ajuda a transportar anticorpos para a região do sistema respiratório que está sob ataque em um quadro de infecção.

Por que temos catarro?

Em condições normais, a secreção nas vias respiratórias serve apenas para mantê-la lubrificada e hidratada, além de capturar agentes externos que possam irritar os tecidos das mucosas, causando coceira, tosse e outros sintomas alérgicos.

Desse modo, serve como um método de prevenção e defesa do sistema respiratório. Porém, as vezes pode não ser o suficiente para evitar uma inflamação de se instalar nas vias aéreas, o que afeta principalmente a garganta e as narinas.

Esse é o porquê de termos o catarro, que é produzido pelas mucosas como uma secreção mais espessa e pegajosa, que captura alérgenos, vírus, bactérias e outros microrganismos que provocam infecções.

Conforme apontado, também é papel do catarro sinalizar ao corpo que as vias aéreas estão sob ataque e servir como meio de transporte para anticorpos, linfócitos e outras células de defesa que são responsáveis pela resposta imunológica.

O que causa catarro na garganta?

A partir do que foi dito até aqui, podemos apontar o que causa o catarro na garganta como todas as viroses, infecções, alergias e inflamações que atacam o sistema respiratório, desde as narinas até os pulmões.

De modo geral, a secreção é produzida pelas mucosas nasais e na região dos brônquios pulmonares. Apesar de servir um propósito importante para o organismo, o excesso de catarro na garganta causa incômodo e costuma provocar a tosse produtiva e carregada.

Para citar as principais causas para o catarro, podemos listar os seguintes problemas de saúde:

  1. gripes, resfriados e outras infecções;
  2. alergias respiratórias;
  3. rinite, sinusite, asma e outras inflamações localizadas;
  4. refluxo gástrico;
  5. problemas na laringe, região onde ficam as cordas vocais, incluindo câncer e laringite crônica.

Além de ser um sintoma comum em diversos quadros clínicos, como os que foram citados, também pode ser que o catarro aconteça por fatores ambientais e comportamentos prejudiciais ao nosso bem-estar.

Isso inclui passar muito tempo em ambientes fechados e climatizados, por conta do ar frio, seco e estagnado, baixa ingestão de líquidos, principalmente água, tabagismo e consumo exagerado de bebidas com ação diurética, que aceleram a perda de fluidos, como café e álcool.
O que a cor do catarro pode significar?

O tipo do catarro é classificado de acordo com a viscosidade, o volume e a cor da secreção, informações que podem ser úteis para que o médico avalie o quadro clínico e chegue ao diagnóstico da causa para o excesso de catarro na garganta, sugerindo assim um tratamento adequado.

É válido destacar a questão da cor do catarro, que pode dar um importante indício sobre o que causa o sintoma e a severidade do quadro como um todo. Aprenda a identificar essas pistas observando a secreção expectorada:
Catarro transparente ou branco

A secreção transparente, esbranquiçada ou com aparência leitosa é a mais comum, indicando uma inflamação leve das vias respiratórias, principalmente resfriados, alergias, sinusite ou gripe.
Catarro esverdeado/amarelado

Quando o catarro apresenta um tom puxado para o verde ou amarelo, é comum se tratar de uma infecção bacteriana, pois essa coloração indica a presença de neutrófilos no muco produzido, que são um tipo de célula de defesa que atuam no combate a bactérias.
Catarro em tons escuros, como marrom ou preto

O catarro pode apresentar uma coloração bem escura quando a pessoa é exposta constantemente a poluição e fumaça, principalmente produzidas por chaminés.

É algo bastante raro para a população geral, mas pessoas que trabalham com poluentes sem equipamentos de proteção podem sofrem com o problema, apresentando secreção escura, pigarro e outros problemas de saúde.
Catarro rosado

A secreção expectorada pode apresentar um tom branco rosado quando o paciente apresenta acúmulo de líquido nos pulmões, sendo um sintoma observado em pessoas com problemas cardíacos e condições que levam a presença de sangue ao redor desses órgãos.
Catarro com sangue

A presença de manchas de sangue no catarro, que nesse ponto pode ter qualquer cor predominante, indica que há uma lesão aberta nas vias respiratórias.

Dependendo da quantidade, pode se tratar de um machucado simples nas narinas, lesão causada por bronquites ou mesmo algo mais grave, como a pneumonia. De qualquer forma, catarro com sangue exige cuidado imediato, sendo necessário procurar atendimento médico com urgência.

Importante destacar que essas informações não são as únicas observadas para obter um diagnóstico e tratamento adequado. Nunca substitua uma visita ao médico por uma pesquisa no Google, combinado?
Catarro preso na garganta é perigoso?

Antes de falar sobre como tirar o catarro da garganta, é importante esclarecer um fato: não há grandes motivos para preocupação quando ficar com a secreção presa, sentir gosto de catarro na garganta ou engolir o excesso de muco na garganta.

Nenhuma dessas práticas costuma causar problemas à saúde, apenas um pouco de nojo ou desconforto para a pessoa, o que não é nada demais, afinal de contas, são situações que acontecem quando ficamos doentes.

O seu foco principal deve ser, além de aliviar os sintomas, agir no tratamento do que causam eles. Por isso, fique atento ao quadro e procure o médico se necessário.
8 dicas de como tirar catarro da garganta

Agora sim, vamos conferir o que é bom para catarro na garganta. Para aliviar esse desconforto, separamos algumas dicas simples e informações que são úteis para o tratamento das principais causas desse sintoma. Vamos lá?

1. Gargarejo com água morna e sal

Um método simples para aliviar o desconforto e que ajuda a soltar o catarro da garganta é fazer gargarejos com água morna e sal.

A recomendação mais comum é misturar uma colher de sopa de sal marinho em 100 ml de água morna, mexendo bem a solução preparada. Depois, basta colocar uma parte desse líquido na boca, gargarejar por cerca de 15 segundos e cuspir, repetindo o processo até acabar o conteúdo do copo.

A água morna e o sal ajudam a diluir a secreção, facilitando sua absorção pelo organismo. Tome cuidado apenas para não ingerir água muito quente e nem engolir o líquido, pois o excesso de sal pode estimular a perda de fluidos e levar a desidratação.

Você pode fazer o gargarejo de água e sal até três vezes ao dia.

2. Aumento da ingestão de líquidos

A maior parte do catarro é formada por água, por isso, aumentar a ingestão de líquidos pode deixá-lo mais fino e facilitar a eliminação natural da secreção pelo nosso corpo. Em geral, é recomendado beber em torno de dois ou três litros de água todos os dias.

Vale lembrar que esse cuidado também ajuda a remover sujeiras presas na garganta e hidratar a mucosa, diminuindo levemente a irritação em alguns casos.

3. Inalação de vapor e nebulização

O clima seco e frio tende a ressecar as mucosas e deixar o catarro mais espesso. Dessa forma, um método de tirar o catarro da garganta consiste em simplesmente inalar vapores de água ou fazer a nebulização com aparelhos adequados.

Isso ajuda a umidificar as mucosas respiratórias e diluir a secreção. Pode ser feito ao tomar um banho morno ou com o uso de um recipiente com água quente.

4. Lavagem nasal

Uma das causas para o catarro na garganta é o gotejamento pós-nasal, quando a secreção é produzida nas narinas e escorre na parte posterior da faringe. Dessa forma, eliminar o excesso de catarro no nariz pode diminuir o incômodo também nesta região.

Nesse caso, a pessoa pode tentar assoar o nariz, realizar a lavagem nasal com soro fisiológico ou soluções salinas, assim como fazer uso de sprays nasais, desde que siga corretamente as indicações de uso na bula do medicamento.

Para bebês e crianças, a alternativa é usar um aspirador nasal, que é basicamente uma seringa com um tubo que fica na entrada do septo e puxa a secreção.

5. Cuidados com a alimentação

Problemas gástricos, como o refluxo, podem irritar o esôfago e causar o excesso de catarro na garganta, por isso, uma forma de aliviar o sintoma é cuidar da alimentação. Para isso, evite alimentos ultra processados, condimentos e temperos fortes, bebidas gaseificadas, café e álcool.

Ajustar a dieta temporariamente, principalmente antes de dormir, é importante para não piorar o refluxo e aumentar a produção de secreção.

6. Uso de umidificadores de ambiente

Assim como a inalação de vapores, o uso de umidificadores de ambiente é interessante para combater os efeitos do ar seco e frio nas mucosas respiratórias. Eles ajudam a hidratar as vias aéreas e diluir a secreção mais espessa.

7. Chás

Beber chás é uma ótima maneira para tirar o catarro da garganta, principalmente quando se usa ingredientes que ajudam o organismo a tratar a inflamação e diluir a secreção acumulada, como é o caso do mel, limão, gengibre e até o alho.

8. Medicamentos com ação expectorante

Existem medicamentos específicos para ação expectorante, que ajudam a controlar a inflamação, diluir a secreção e promover sua absorção natural pelo organismo. Assim como os sprays nasais, esses medicamentos devem ser usados com cuidado para não ter efeitos adversos.

Confira sempre a bula, tire dúvidas com o médico ou farmacêutico e fique atento a informações sobre dosagem, indicações e contraindicações desses remédios.

Enfim, essas foram nossas dicas de como tirar o catarro da garganta, com recomendações caseiras e medicamentosas que são bastante acessíveis e seguras, desde que conduzidas com atenção e cuidado.

No geral, além de tratar a secreção, busque aliviar os demais sintomas e tratar a causa do problema, para ter uma melhora mais definitiva.
Fonte: Benegripe

5 receitas de sopas saudáveis para crianças

Os pequenos vão adorar o cardápio, que foge do óbvio com ingredientes nutritivos e saborosos para todos os paladares. Vem ver!

Uma sopinha cai muito bem, e se ela for nutritiva melhor ainda. Para que as crianças também se encantem com pratos do tipo, o ideal é oferecer desde cedo novos sabores. Por isso, vamos dar uma mãozinha na conquista do paladar dos pequenos, com sugestões de receitas preparadas pelas nutricionistas Juliana Frizzo e Larissa Marconi, da Estima Nutrição, de São Paulo.

A dica, para todas, é preparar com pouco óleo e maneirar no sal, substituindo-o por temperos naturais como alho, cebola, pimenta, salsa, salsinha e cebolinha. E, para as crianças que estão na fase de introdução alimentar , o ideal é manter alguns pedaços dos alimentos sólidos e amassados ​​com o garfo, não completamente batidos — uma dica para as receitas abaixo que usam o liquidificador.

 

1 – Sopa de abóbora, grão-de-bico, espinafre e peixe

Ingredientes:

· 1 colher (sopa) de azeite

· 1 ½ dente de alho amassado

· 1 cebola roxa pequena ralada

· 300g de peixe (tilápia)

· 3 xícaras (chá) de abóbora em cubos

· 3 xícaras (chá) de chuchu em cubos

· 1 colher (sopa) de ervas finas (alecrim, tomilho, sálvia, manjericão)

· Água fervente

· 3 xícaras (chá) de grão-de-bico cozido

· Sal a gosto

· 1 xícara (chá) de espinafre

Modo de Preparo: 

Em uma panela, aqueça o azeite e refogue o alho, a cebola, a abóbora, o chuchu, o peixe e as ervas. Adicione água fervente suficiente para cobrir os legumes e, assim que estiverem cozidos, retire do fogo. Depois de morno bata tudo no liquidificador e volte para a panela. Coloque o grão-de-bico já cozido e sal, deixe aquecer e servir.

Destaque nutricional: 

O espinafre é rico em vitaminas do complexo B, importantes para a manutenção das defesas do corpo, e contém ainda ferro, fósforo, magnésio e as vitaminas A e C.

2 -Sopa de ervilha com leguminosas e frango

Ingredientes:

· 300 g de peito de frango em cubos

· 1 ½ xícara de partida de ervilha

· 3 mandioquinhas em cubinhos

· 1 chuchu em cubinhos

· 1\2 cebola

· 1 dente de alho

· 2 colheres de sopa de salsinha picada

· 1,5 litro de água

· Sal e azeite a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente o frango em cubos até dourar. Em uma panela de pressão, acrescente a água e a ervilha, deixando cozinhar por aproximadamente 15 minutos (após pegar pressão). Deixe a panela até sair a pressão e acrescente os legumes picados. Leve ao fogo novamente para que os legumes cozinhem até controlar macios, por fim acrescente o frango, a salsinha e o sal.

Destaque nutricional: 

A ervilha faz parte da família das leguminosas, assim como o feijão. É rica em fibras, proteínas, vitaminas (A, C e B) e minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), nutrientes importantes para o crescimento e desenvolvimento.

 

3 – Sopa de mandioca com couve e carne

Ingredientes:

· 0,5 kg de mandioca descascada, cortada em pedaços

· 300g de músculo bovino

· 1 cebola cortada em cubinhos

· 100 g de couve

· 1 colher de sopa de azeite

· Sal a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, coloque o azeite, a cebola e a mandioca cortada, o músculo e refogue até dourar. Acrescente água fervente até cobrir os ingredientes, deixando cozinhar em fogo baixo por de 20 a 25 minutos. Adicione o sal e deixe no fogo até ferver. Por fim acrescente a couve em tiras finas.

Destaque nutricional:

Rica em fibras, a couve é importante para o bom funcionamento do intestino, e rica em ferro, que previne anemias, além de ter vitaminas A, C e B.

 

4 -Sopa de letrinhas com legumes e peixe

Ingredientes:

· 1 colher de sobremesa de óleo de girassol

· 1/2 cebola média picada

· 1 dente de alho amassado

· 300 g de peixe sem espinho (filé de tilápia)

· 1 tomate picado sem sementes

· 2 batatas em cubinhos

· 1 cenoura em cubinhos

· 1 abobrinha picada em cubos

· 1/2 xícara(s) (chá) de brócolis em pedaços pequenos

· 2 xícaras de macarrão de letrinhas

· Sal e cebolinha e salsinha picada a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, acrescente o óleo, o alho, a cebola e o peixe e deixe refogar em fogo baixo até dourar. Acrescente o tomate, os legumes e o sal. Cubra com água e deixe cozinhar até os legumes protegerem macios. Acrescente o macarrão de letrinhas e mais um pouco de água. Desligue o fogo e tempere com a cebolinha e salsinha.

Destaque nutricional:

O peixe é rico em ômega 3, uma gordura importante para o desenvolvimento cognitivo.

 

5 – Sopa batida de leguminosas e ovo

Ingredientes:

· 2 batatas inglesas em cubo

· 3 ovos

· 2 chuchus descascados e cortados em cubos médios

· 2 cenouras cortadas em cubos médios

· 1 abobrinha brasileira descascada e cortada em cubos médios

· 1 colher (sopa) de azeite

· 2 dentes de alho picados

· Sal a gosto

Modo de Preparo:

Refogue a cebola, o alho e os ovos com o azeite. Coloque as leguminosas e refogue também, acrescente a água coberta e cozinhe até que as leguminosas fiquem macias. Depois, espere ficar morno e bata tudo no liquidificador com a água do cozimento. Devolva para a panela e deixe em fogo brando até o caldo engrossar, adicione o sal e desligue o fogo. Uma dica é finalizar com salsinha e cebolinha picados.

Destaque nutricional: 

Os ovos, fonte de proteínas de alta qualidade, minerais e em vitaminas, especialmente as do complexo B.

 

Fonte:   https://bebe.abril.com.br/alimentacao-infantil/receitas-sopas-criancas-frio/

Novas mudanças na lei da laqueadura entrou em vigor em março de 2023.

Vamos falar um pouquinho sobre as mudanças na lei da laqueadura, que entrou em vigor agora em março de 2023.

– A idade para a esterilização foi de 25 para 21 anos para homens e mulheres com a capacidade civil plena, mesmo que não tenham filhos.

– Pessoas com 02 filhos vivos e mais de 18 anos também podem ser submetidas ao procedimento.

– A laqueadura poderá ser realizada durante a cesariana. Lembrando que continua sendo PROIBIDO a indicação de cesariana exclusivamente para realização de laqueadura.

– Não há mais necessidade de consentimento e assinatura do cônjuge.

– Em todos os casos descritos acima continua sendo necessário a assinatura do termo de manifestação da vontade de realização de contracepção definitiva, com assinatura no mínimo 60 dias antes do procedimento.

Especialistas orientam como escolher o esporte mais adequado para cada criança

A observação do comportamento e das habilidades de cada criança é um fator essencial no momento da escolha por um esporte ou exercício físico. Especialistas destacam os benefícios da prática regular de esportes por jovens e crianças.

Crianças focadas e que apresentam boa coordenação podem aproveitar ao máximo a prática de esportes coletivos, como o vôlei, futebol, basquete e handebol. Para as mais inquietas ou distraídas, a natação e o atletismo são opções recomendadas.

Os pequenos com disciplina e autocontrole podem render bastante em atividades como ginástica, balé, tênis ou artes marciais. Já os que têm muita força se dão bem em modalidades como o rúgbi e o boxe.

Recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), bebês que ainda não começaram a engatinhar podem ser motivados a alcançar objetos, segurar, puxar, empurrar e mover a cabeça, corpo e membros. Além de incentivar o desenvolvimento motor, as ações também reforçam os vínculos entre pais e responsáveis e os pequenos.

O incentivo à atividade também deve ser feito para as crianças de zero a 2 anos, mesmo que por curtos períodos, várias vezes ao dia. As que já conseguem andar sozinhas devem ser estimuladas fisicamente durante pelo menos 180 minutos, incluindo movimentar, rolar, brincar, saltar, pular ou correr.

Para as crianças de 3 a 5 anos são adequadas brincadeiras na água com acompanhamento, andar de bicicleta, jogos de correr ou com bola. De acordo com a SBP, também devem ser dedicados ao menos 180 minutos de atividades físicas distribuídas ao longo do dia, evitando tempo gasto em frente aos monitores.

Segundo a SBP, crianças e adolescentes de 6 a 19 anos devem acumular pelo menos 60 minutos diários de atividades físicas de intensidade moderada a vigorosa, que aumentam as frequências respiratória e cardíaca. Os especialistas destacam que atividades intensas ajudam no fortalecimento e desenvolvimento de músculos e ossos e devem ser feitas pelo menos três vezes por semana.

Cuidados antes de começar uma nova atividade
Considerar a afinidade com o esporte e respeitar o gosto individual de cada criança pode ajudar a aumentar o rendimento durante a prática. O tipo de esporte deve ser escolhido de acordo com a idade, o ritmo de crescimento, o desenvolvimento global e as habilidades de cada criança ou adolescente.

O médico ortopedista Pedro Baches Jorge recomenda atenção às questões de segurança com o objetivo de reduzir os riscos de distensões, luxações e fraturas. “As lesões nas atividades esportivas, na maioria das vezes, se devem a treinos incorretos, repetitivos onde há o excesso de atividades e falta de preparo adequado”, afirma.

A avaliação médica é um dos primeiros passos para começar uma nova atividade física, mesmo que a criança não apresente qualquer tipo de problema de saúde. Na consulta, serão analisadas características como peso e altura, força física, condições cardíacas, além de possíveis alterações no organismo durante o esforço.

Com a modalidade escolhida e a avaliação médica concluída, deve-se observar se o ambiente onde será realizada a atividade conta com medidas de segurança e equipe especializada. Nos esportes que exigem a utilização de equipamentos de proteção, como o skate e a patinação, a orientação sobre os itens deve ser feita de maneira didática, de modo que a criança compreenda a importância do uso.

O médico ortopedista Bruno Takasaki Lee afirma que as crianças devem usar roupas e calçados apropriados para cada esporte, além de manter a hidratação e o uso de protetor solar quando a atividade acontecer em ambientes externos.

“Os locais para prática de esportes não devem ser improvisados ou inadequados, pois isso aumenta muito o risco de lesões. É importante conhecer as regras do esporte, fazer aquecimento adequado e evitar treinamentos excessivos para sua idade e capacidade”, afirma Lee.

Font: https://www.cnnbrasil.com.br/

Covid-19 em bebês e crianças: sintomas e sinais de alerta

A grande maioria das crianças infectadas com o novo coronavírus tem sintomas leves ou moderados, parecidos com uma gripe ou resfriado, e não chega a ficar seriamente doente. A proporção de internações é bem mais baixa que nos adultos, mas ainda assim pode haver casos graves. E as crianças transmitem a doença para outras pessoas.

A vacina é a principal ferramenta de prevenção de casos graves de Covid-19, que exijam hospitalização. Vacinar todos os que convivem com a criança é uma boa estratégia, assim como imunizar a própria criança assim que a vacinação estiver disponível para a faixa etária dela.
Sintomas de Covid em bebês e crianças pequenas
Os sintomas da Covid-19 em crianças são parecidos com os nos adultos, com a diferença que em crianças eles costumam ser mais leves. Entre os sintomas mais comuns de Covid nas crianças estão:

Tosse
Nariz escorrendo
Dor de garganta
Febre
Falta de energia
Dor no corpo
Perda de olfato e paladar, e perda de apetite (em crianças pequenas a manifestação do sintoma é de repente a criança recusar alimentos)
Diarreia e outros incômodos gastrointestinais
Dificuldade respiratória, respiração ofegante
Muitos sintomas da infecção por coronavírus são semelhantes a outras doenças respiratórias, como gripe, resfriado e bronquiolite.

E não é incomum que a criança não apresente sintoma algum, na chamada infecção assintomática.

Veja as semelhanças e diferenças de gripe, resfriado e Covid-19.

Em caso de suspeita de Covid, o melhor a fazer é procurar atendimento médico para receber orientações.
A Covid é perigosa para bebês e crianças pequenas?
Bebês e crianças podem pegar o vírus, porém há bem menos registros de manifestação de sintomas graves de Covid nesta faixa etária em comparação com adultos e idosos.

Mesmo assim, o Brasil registrou milhares de casos graves de Covid em crianças e pelo menos 1200 mortes de crianças de 0 a 4 anos nos primeiros dois anos da pandemia. Cientistas e pesquisadores ainda estão coletando dados para saber se há efeitos de longo prazo do vírus em crianças.

Crianças com problemas crônicos de saúde correm mais risco de ter Covid grave. Entre os problemas estão obesidade, anemia falciforme, cardiopatias congênitas, asma, diabete, síndromes genéticas e doenças que comprometem a imunidade.

Há casos de crianças e adolescentes expostos à Covid-19 que tiveram que ser hospitalizados com uma condição descrita como síndrome multissistêmica inflamatória (inflamação de vários órgãos internos, SIM-P na sigla em português e MIS-C na sigla em inglês). É uma complicação grave da doença, que exige a internação em UTIs (unidades de terapia intensiva).

Essa síndrome pode aparecer até em crianças que foram assintomáticas para a Covid ou tiveram casos bem leves. Os sinais de alerta são:

Febre por mais de 24 horas
Dor de barriga, diarreia e/ou vômito
Dor no pescoço
Pressão ou aperto no peito
Erupções na pele ou mudança na cor da pele
Olhos vermelhos
Falta total de energia
Dificuldade para respirar
Confusão mental
Dificuldade de acordar ou de ficar acordado
Lábios e rosto azulados ou arroxeados
Procure atendimento médico logo se a criança se sentir mal com esses sintomas após uma infecção recente por Covid ou contato com pessoas com Covid há até dois meses. Leia mais sobre quando saber se se trata de uma emergência médica em bebês e crianças pequenas.
O que fazer se houver suspeita de Covid na criança?
Procure atendimento médico para receber orientações sobre os cuidados. Vários planos de saúde, unidades básicas de saúde e outros serviços estão oferecendo algum tipo de atendimento inicial à distância, que já podem identificar se há sinais de ser um caso mais severo.

É importante manter a criança e o restante da família que mora com ela afastados de outras pessoas, na medida do possível. Quando há uma pessoa com Covid-19 em casa, supõe-se que as outras também tenham pegado, por isso é importante que só saiam em caso de necessidade, e usando máscara de boa qualidade. O isolamento recomendado para quem está doente é de pelo menos sete dias a partir do início dos sintomas.

Especialistas recomendam que se trate qualquer mal-estar ou doença como Covid-19, iniciando o isolamento e não mandando a criança para a creche ou escola até que haja definição do diagnóstico.

Se houver algum caso confirmado de Covid na família que convive com a criança, e ela estiver com sintomas, é provável que nem seja preciso fazer teste para confirmar o diagnóstico. Mas, se não houver outros casos na família, e a criança frequentar a escola ou creche, o ideal é que seja testada se ficar doente, inclusive para que ela e os familiares evitem o contato com outras pessoas.

O exame para detectar uma infecção atual pelo novo coronavírus é feito com a secreção nasal ou a saliva. O teste mais preciso é o RT-PCR, feito em laboratórios e estabelecimentos de saúde, mas com resultado que pode demorar mais de um dia. Os testes rápidos de antígeno estão disponíveis em farmácias, com resultado imediato.

Um exame de antígeno ou RT-PCR positivo indica que se trata de uma infecção de Covid-19. Já o negativo pode ser falso-negativo, principalmente se não houver sintomas e se tiver sido feito muito perto do momento da infecção.
Como é o tratamento para a Covid-19?
Os cuidados são apenas para alívio dos sintomas, como num resfriado comum.

No que diz respeito ao tratamento e a medicamentos, os mesmos cuidados que se aplicam a qualquer doença infantil devem ser seguidos: não dê nada sem indicação médica específica para o caso do seu filho e tampouco deixe de dar um remédio que ele já usava sem falar antes com um profissional de saúde.

Corticoides inalatórios, como para asma, não devem ser suspensos: entre em contato com o médico para saber se é necessário algum ajuste na medicação.

Caso precise levar o bebê ao pronto-socorro, hospital, posto de saúde ou consulta, tente avisar antes, ou comunique logo ao chegar, que se trata de possível caso de Covid-19. Use máscara. Crianças de menos de 2 anos não devem usar máscaras.
Sinais de alerta na saúde do bebê com Covid ou síndrome gripal
São sinais de dificuldade respiratória e exigem atendimento médico de urgência qualquer um dos seguintes:

Coloração azulada na região da boca e extremidades dos dedos
Mais que 60 respirações por minuto
Barulho ao respirar
Narinas alargadas
Pele que afunda nas respirações, em cima da clavícula ou entre ou abaixo das costelas (tiragem)
Parecer ofegante
Assobio, tosse ou som estalado ao respirar
Ficar prostrado, sem energia, mesmo quando a febre abaixa
Obs.: Febre em bebê de menos de 1 mês é sempre uma emergência e precisa ser verificada. Bebês de menos de 3 meses também precisam ser avaliados, de preferência no mesmo dia, em caso de qualquer febre. Caso um bebê de menos de 3 meses tenha febre, desagasalhe-o um pouco, espere meia hora e volte a medir a temperatura. Se continuar acima de 37,8 graus Celsius, busque atendimento médico.
Quando crianças pequenas vão poder tomar vacina contra a Covid?
No Brasil, a vacinação está sendo realizada para todas as crianças a partir de 3 anos. A imunização de bebês a partir de 6 meses foi aprovada pela Anvisa em setembro de 2022 e as doses iniciais estão sendo destinadas a crianças com comorbidades, incluindo cardiopatia congênita e síndrome de Down.

As vacinas são seguras e reduzem muito o risco de doença grave. Estudos mostram que em adolescentes a vacina também diminui a chance de ter a síndrome inflamatória multissistêmica (SIM-P).

Tanto grávidas quanto mães que amamentam transmitem os anticorpos criados pela vacina para os bebês, o que ajuda a protegê-los.

Enquanto não há vacina disponível para todos os bebês e crianças bem pequenas, a melhor maneira de resguardá-los é garantindo que todas as pessoas que os cercam estejam vacinadas.

Leia tudo sobre a vacina contra o novo coronavírus
Além da vacina, que medidas são mais eficazes para evitar a infecção pelo coronavírus em crianças?
O coronavírus se alastra pelo ar, por minúsculas gotículas de saliva ou de outras secreções respiratórias lançadas quando uma pessoa infectada respira, fala, espirra ou tosse, e que ficam em suspensão por longos períodos, principalmentes em ambientes fechados.

Medidas simples podem ajudar você a proteger sua família, além de o resto de sua comunidade. Entre elas estão:

Evitar lugares fechados, sem ventilação, em que haja outras pessoas que não morem com você.
Preferir atividades ao ar livre.
Usar máscaras eficazes se precisar ter contato com outras pessoas em ambientes fechados ou de risco. Crianças de menos de 2 anos não devem usar máscara de pano. Veja como ensinar uma criança pequena a usar máscara.
Não chegar perto de qualquer pessoa que esteja com nariz escorrendo, tossindo, espirrando ou com qualquer mal-estar.
Lavar as mãos com frequência.
Ensinar crianças desde pequenas a lavar as mãos direito.
Não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, copos, pratos, garrafas de água, maquiagem.
Não assoprar a comida do bebê e das crianças.

“Desde que não haja sintomas, a ida à escola deve ser incentivada”, afirma o pediatra Fábio Picchi. Ele ressalta os malefícios do afastamento muito prolongado do ambiente escolar: “Distúrbios emocionais como ansiedade, agressividade e depressão, dietas inadequadas, sedentarismo, aumento de acidentes domésticos, entre outros”.
A mãe pode amamentar e cuidar do bebê se estiver com Covid-19?
A orientação dos especialistas é manter a amamentação se a mãe tiver Covid. É recomendado que ela use máscara eficiente.

“Os benefícios conferidos pela amamentação, no sentido de proteção a doenças, são maiores que o risco envolvido na mãe positiva para o coronavírus”, diz o pediatra Fábio Picchi.

Para minimizar riscos, procure:

Lavar as mãos antes de encostar no bebê ou em itens do dia a dia, como roupinhas, chupetas, mamadeiras, lençóis, cobertores.
Considerar ordenhar o leite materno e pedir para outra pessoa dar para o bebê. É fundamental, nesse caso, que tanto o leite materno ou a fórmula de leite sejam oferecidos em copinhos ou mamadeiras bem esterilizados. O mesmo vale para bombinhas de leite.
Se você estiver com Covid-19 ou suspeita, o bebê deve ser monitorado para quaisquer sinais ou sintomas da doença. Conforme foi dito anteriormente, a maioria dos casos não chega a ser grave, porém, caso o bebê venha a desenvolver sintomas mais sérios, é preciso buscar ajuda o quanto antes. Preste atenção também à sua saúde, pois há relatos do agravamento da doença no período de até 45 dias pós-parto.

Fonte: https://brasil.babycenter.com/